quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Campus 2

De medidas mais imediatistas, devemos nos preocupar com o transporte: no começo do ano houve casos de superlotação, quadro este que deve piorar com a ida dos estudantes de Engenharia de Materiais para lá a partir do ano que vem. Por outro lado foi dita pelo reitor, prof. Rodas, a possibilidade de se terceirizar o serviço. Além de mais caro para a universidade, tal medida pode facilitar a cobrança da passagem posteriormente. Finalmente, os alunos de iniciação científica, atividades extracurriculares e de pós-graduação não têm como ir ao campus 2 durante as férias. Um experimento foi feito em julho e foi julgado insuficiente para justificar a permanência desse serviço. Entretanto, foi mal divulgado e a freqüentação do campus ainda deve aumentar bastante nas férias inclusive. Logo, é importante retomar essa iniciativa.

Em médio prazo, precisamos melhorar os serviços que permitem ao estudante não perder tempo voltando ao campus 1 durante o almoço. A biblioteca deve ser inaugurada no começo do ano que vem (mas com que acervo?) e os departamentos responsáveis pelos cursos ministrados no campus 2 lá se localizam. Porém sente-se a falta de caixa eletrônico, Xerox, UBAS, papelaria orelhão entre outros.

Finalmente, é preciso lutar por uma maior participação dos estudantes na elaboração de um plano diretor. O atual zoneamento temático é muito flexível e não garante uma ocupação ordenada, o que pode gerar conseqüências semelhantes às encontradas no campus 1: uma falta de organização, com desperdícios de espaço e de tempo. Nesse plano diretor, precisamos garantir o centro acadêmico em um espaço freqüentado pelos estudantes, e não na periferia do campus como atualmente proposto. O mesmo vale para o CEFER.

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